I SamuelSelecione outro livro
Capítulo 5 de 31
- Capítulo 1Capítulo 2Capítulo 3Capítulo 4Capítulo 5Capítulo 6Capítulo 7Capítulo 8Capítulo 9Capítulo 10Capítulo 11Capítulo 12Capítulo 13Capítulo 14Capítulo 15Capítulo 16Capítulo 17Capítulo 18Capítulo 19Capítulo 20Capítulo 21Capítulo 22Capítulo 23Capítulo 24Capítulo 25Capítulo 26Capítulo 27Capítulo 28Capítulo 29Capítulo 30Capítulo 31
1Os filisteus apoderaram-se, pois, da arca de Deus e levaram-na de Eber-Ezer para Azoto.
2Tomaram a arca de Deus e a introduziram no templo de Dagon, colocando-a junto do ídolo.
3No dia seguinte, levantando-se pela manhã, os habitantes de Azoto viram Dagon estendido com o rosto por terra diante da arca do Senhor. Levantaram o ídolo e repuseram-no no seu lugar.
4Na manhã seguinte, ao se levantarem, encontraram de novo Dagon estendido com o rosto por terra diante da arca do Senhor; a cabeça do deus e suas duas mãos estavam desprendidas e jaziam perto do limiar. Dele só restou o tronco.
5É por isso que os sacerdotes de Dagon e todos os que entram no seu templo em Azoto, evitam ainda hoje pôr o pé no limiar da porta.
6A mão do Senhor pesava sobre os habitantes de Azoto; ele os devastou e os feriu de hemorroidas, na cidade e no seu território.
7Vendo isso, os habitantes de Azoto exclamaram: “A arca do Deus de Israel não ficará conosco, porque a sua mão pesou sobre nós e sobre Dagon, nosso Deus”.
8Mandaram mensageiros que convocassem todos os príncipes dos filisteus e perguntaram-lhes: “Que faremos nós da arca do Deus de Israel?”. Eles responderam: “Transportem-na a Gat”. E a arca do Deus de Israel foi levada para lá.
9Logo que o fizeram, a mão do Senhor foi contra a cidade, causando nela um grande terror. Feriu os habitantes desde o menor até o maior, com muitos tumores de hemorroidas.
10Mandaram então a arca de Deus para Acaron. Quando a arca chegou até lá, os acaronitas clamaram, dizendo: “Trouxeram-nos a arca do Deus de Israel, para nos matar como todo o povo!”.
11Convocaram todos os príncipes dos filisteus e disseram-lhes: “Devolvei a arca do Deus de Israel. Que ela volte para o seu lugar e não nos faça perecer com todo o povo”.
12Reinava na cidade um pavor mortal e a mão de Deus fazia-se sentir rudemente. Aqueles que escapavam à morte eram feridos de hemorroidas. Da cidade subia até o céu um clamor angustiado.