“TOCADOS PELA GRAÇA DIVINA”
LER
Marcos 1,29-39
“E ele se aproximou, segurou sua mão e ajudou-a a levantar-se” (Mc 1,31).
Jesus é a presença de Deus em nossa vida. No cenário do Evangelho, Ele a cura a sogra de Pedro, segurando-a pela mão e ajudando-a a se levantar. Este gesto tem uma grandeza profunda para nossa vida, pois nos recorda que a vida é marcada por fragilidades, mas também pela possibilidade de renovação e esperança.
Permaneçamos próximos de Jesus, das suas palavras e ensinamentos. Essa comunhão de vidas cura nossas feridas e as dificuldades que encontramos na vida. Ao sermos tocados por Sua Graça somos convocados para ser a sua presença viva onde que estejamos: em casa, no trabalho, na comunidade e em todas as relações. Sejamos instrumentos de paz no mundo.
(Pe. William Santos Vasconcelos – Diretor espiritual).
MEDITAR
- Em um mundo tão marcado pela dor e pela ansiedade, como estou respondendo às necessidades ao meu redor?
- Meu servir é fruto de gratidão e de reconhecimento da vida como um dom?
CONTEMPLAR
Imagine Jesus segurando sua mão, curando-o e levantando-o. Sinta-se fortalecido e enviado por Ele.
COMPROMISSO
Em um momento de silêncio medite essa oração: “Senhor, ajuda-me a viver o que meditamos juntos, para que Tua Palavra transforme minha vida e meu coração”. (Escreva no seu diário espiritual).
LEITURA ESPIRITUAL
O grande e inefável diálogo entre Deus e o homem, que constitui a nossa a religião pressupõe, no próprio homem, uma atitude receptiva particular. Se o homem procura e ouve a Palavra de Deus, a Verdade salvífica entra na alma e engendra novas relações entre Deus e o homem: a fé, a vida sobrenatural. Mas se o homem não ouve, Deus fala em vão; um drama se abre enorme.
Na Bíblia aparece em toda a parte esta alternativa decisiva: a escuta do homem é, por excelência, um ato racional e voluntário, pleno e voluntário. consciente do dom dado ao Deus que revela, mas pressupõe o amadurecimento interior, trabalhado pela graça, de uma disposição inata e honesta para o encontro com Deus. Como a era da crise e a idade da escolha, a juventude está mais exposta a sofrer a influência a-religiosa e anti-religiosa do nosso tempo. Agora, como a idade do pensamento e a idade do amor, a juventude ela é a mais capaz de compreender o valor religioso da vida e de dar à sua piedade um profundo significado pessoal, que muitas vezes assume uma expressão dramática uma espécie de fidelidade imolada e total, cheia de impulso apaixonado, embora ainda inseguro, como um voo, embora esplêndido e generoso, precisamente como um voo milagroso feito nos céus do heroísmo e poesia. Isso ocorre quando o sentido religioso é pronunciado – como tormento, tão atraente, como alegria, pouco importa – de uma forma tão vigorosa que constitui um jogo íntimo e sublime de liberdade e obrigação, e torna-se decisivo do ponto de vista moral.
É então, geralmente, que a voz interior é revelada, não mais como Não é uma palavra própria, mas como eco de outra voz, distante e próxima, a de Deus (G. B. Montini, Sul senso religioso, 1957). Edições Religiosas, Ediciones Sígueme, Salamanca 1964]).
Bom dia para você e sua família!Conteúdo completo no link abaixo
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